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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Coração


Ah, o coração, de nós este centro tão engraçado!

Quando em densas trevas
grita insano, acuado,
e quando em paz ilusória
crê em qualquer história.

Ah, o coração, de nós este centro tão enganoso!
Visto e descrito pelo profeta mais choroso
tão confuso, sempre adiando a decisão a tomar
e advertido seu dono sobre todas as coisas a guardar

Que teima sempre na caverna se ocultar
que nunca se cansa de a Jesus clamar.

Marcelo de Andrade
27/05/2011

Procuro por um título



Muitos, hoje em dia, esforçam-se por obter um título enobrecedor;

Uns ostentam um título de doutor;
Outros, de vossa excelência, de senador,
Alguns, até mesmo de imperador.

Uns fazem questão de um título de pastor,
Outros, de bispo, apóstolo, missionário; ser chamados de senhor,
Veja só, agora temos até patriarca, espécie de lobo devorador.

E eu, que não sou bobo, resolvi do meu ser também reivindicador;
Porém, o único título que busco, com fervor,
É o mesmo que tinha o grande Paulo, esse sim, Apóstolo do Senhor:

“Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! [*]

De modo que o verdadeiro título de que sou merecedor
É reconhecer que nada sou, apenas miserável pecador,
E que, somente através da maravilhosa graça, imerecido favor
Fui lavado, liberto, limpo e perdoado por tão grande amor,

Apenas possível devido ao precioso Sangue purificador
Derramado na cruz por Jesus, meu eterno Senhor.

[*] (Romanos 7.24,25)



Marcelo de Andrade
13/08/2011

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Mudança de paradigmas





Jesus tem muitos admiradores, porém, poucos discípulos. Tem muitos adoradores, mas poucos seguidores. Muitos chamados, poucos escolhidos. Seguir Jesus é muito mais do que aceitar um dogma. É dispor-se a quebrar paradigmas que vêm formatando nossa civilização por milênios. Quero destacar aqui três destes paradigmas: # Comparação # Competição # Concentração.

Nossa sociedade está alicerçada sobre este tripé. Ele é, por assim dizer, a trindade comportamental que forma nosso Ego. Para que o Reino de Deus seja estabelecido entre os homens, há que se fazer uma limpeza no terreno antes de lançar seus fundamentos. Estes paradigmas têm que ser removidos para dar lugar a novos paradigmas, que por sua vez são centrados em Deus e no semelhante, e não no indivíduo em si.

Em lugar da comparação, complementação. Ninguém é melhor ou pior do que o outro. Se Deus desse a todos os mesmos dons e aptidões, tornar-nos-íamos como ilhas auto-suficientes. Em vez disso, Deus distribuiu dons da maneira como Lhe aprouve para que aprendêssemos a depender uns dos outros. Portanto, é perda de tempo ficar fazendo comparações. Se sou melhor em algo, isso não me dá o direito de vangloriar-me. Certamente alguém é muito melhor do que eu em alguma outra coisa. Devemos, sim, complementar uns aos outros. Se naquilo em que sou fraco você é forte, devemos dar os braços e caminhar juntos. Meus dons não me fazem superior àquele que não os recebeu, mas me fazem seu servo. Deus confiou-os a mim para que os usasse em benefício comum. Da mesma maneira, não devo invejar aquele que recebeu o que me falta. Devo enxergá-lo como alguém a quem Deus confiou algo para me complementar.

É da comparação que surge a competição. Queremos provar a todos o quanto somos bons e melhores do que outros. Porém, se nos livrarmos do paradigma da comparação, o paradigma da competição ficará órfão. Se nos complementamos, logo o lugar da competição será cedido à cooperação. O que somos afetará a maneira como operamos. Somos todos dependentes uns dos outros e, por isso, devemos cooperar e trabalhar em conjunto visando um bem comum.

E quanto ao fruto deste trabalho? Numa sociedade competitiva, o fruto deve ser concentrado nas mãos de quem o produz. Mas em uma sociedade cooperativa, o paradigma da distribuição dos frutos deixa de ser a concentração para ser a comunhão. Foi isso que a igreja primitiva experimentou. Todos tinham tudo em comum.

Não cabe ao Estado distribuir igualmente os bens entre seus cidadãos. É a consciência transformada pela graça que deve levar os cidadãos do reino a reconhecerem que tudo quanto Deus lhes proporcionou deve ser partilhado com os demais. Se não derrubarmos antes os paradigmas da comparação e da competição, jamais nos disporemos a abrir mão do ‘sagrado’ direito de concentrar bens. Por isso a sociedade é tão injusta. Seus alicerces estão carcomidos pelo egoísmo humano.

Comunhão não é algo que se impõe nem por autoridades eclesiásticas, nem por autoridades civis. Os crentes primitivos só se dispunham a compartilhar seus bens entre a comunidade porque “era um o coração e alma da multidão dos que criam” (At.4:32a). Portanto, não havia lugar para competitividade ou mesmo para comparações.

Quando estes sentimentos começaram a brotar, Paulo, o apóstolo, os combateu com veemência, chegando mesmo a implorar para que não permitissem que eles comprometessem a unidade original dos crentes (1 Co 1.10). Dirigindo-se aos coríntios, Paulo os acusa de serem carnais, e justifica: “Pois havendo entre vós inveja e contendas, não sois carnais, e não andais segundo os homens?” (1 Co 3.3). “Inveja” e “contendas” nada mais são do que os velhos paradigmas que têm guiado a humanidade por longas eras. Só há inveja onde há comparação (A grama do vizinho sempre parece mais verde que a nossa). Só há contendas onde há competição (Vamos tirar a prova e ver quem é melhor, ou quem tem a razão!).

Em posse de novos paradigmas, Paulo detona aquela fortaleza espiritual que insistia em manter-se de pé entre os cristãos de Corinto: “Afinal de contas, quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e isto conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento. Pelo que, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um, e cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho. Pois somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus” (1 Co.3:5-9).

Quanta sensibilidade há neste texto paulino! Quanta humildade! Paulo deixa claro que não estava numa disputa com Apolo pela primazia daquela igreja. Eles não eram rivais, mas cooperadores. Em vez de inveja, o que havia era reconhecimento à importância do outro. Em vez de contendas, trabalho conjunto.

Infelizmente, parece que a igreja ainda não conseguiu virar esta página, e vem recapitulando o mesmo erro dos coríntios por séculos. Urge levantar-se uma nova geração de cristãos comprometidos com os paradigmas do reino que desprezem a feira de vaidades em que se tornou nossos ajuntamentos, e encarnem o modus vivendi de seu Mestre, Salvador e Rei.

Fonte: Texto de Hermes C. Fernandes via Genizah - Compartilhado no PC@maral

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

IGREJA




Igreja é um lugar onde o Pai se sente em casa,

Onde é adorado pelo que é e não pelo que pode,

Onde é obedecido de coração e não por constrangimento,

Onde o seu reino é manifesto no amor, na solidariedade, na fraternidade e serviço ao outro,

Onde o ser humano se perceba em casa e seja a casa de Deus e do outro,

Onde Jesus Cristo é o modelo, o desejo e o caminho,

Onde a graça é o ambiente, o perdão a base do relacionamento e o amor a sua cimentação.

Onde o Espírito Santo está alegre pela liberdade que desfruta para gerar e expressar a Cristo,

Onde Ele vê os seus dons serem usados para edificar, provocar alegria e servir ao próximo,

Onde todos andam abraçados,

Onde a dor de um é a dor de todos,

Onde ninguém está só,

Onde todos têm acesso ao perdão, à cura de suas emoções, à amizade e a ser cada vez mais parecido com Cristo,

Onde os pastores são apenas ovelhas-exemplo e não dominadores dos que lhes foram confiados,

Onde os pastores são vistos como ovelhas-líder e não como funcionários a serem explorados.

Onde não há gente nadando na riqueza enquanto outros chafurdam na miséria,

Onde há equilíbrio, de modo que quem colheu demais não esteja acumulando e quem colheu de menos não esteja passando necessidades.

Enfim, a comunidade do reino de Deus,

Onde aparece a humanidade que a Trindade sonhou,

Onde a cidade encontra paradigmas.

Onde o livro texto é a Bíblia.


ARIOVALDO RAMOS




segunda-feira, 27 de setembro de 2010

EXORTAÇÃO À IGREJA




O texto abaixo é um trecho do livro “Exorta a Igreja - um chamado à obediência e à humildade”, de David Wilkerson.

Hoje, os cristãos perdem a presença de Deus do mesmo modo que Israel perdeu. Depois que Israel foi salvo do mar Vermelho e todos os seus inimigos foram derrotados, morrendo no mar, "o povo temeu ao Senhor, e confiaram no Senhor e em Moisés, seu servo" (Êxodo 14:31).

Depois de salvos, eles prometeram proporcionar a Deus uma habitação, um lugar em seus corações para que a sua presença estivesse sempre com eles. A nação toda prometeu, "ele me foi por salvação. Este é o meu Deus, portanto eu o louvarei" (Êxodo 15:2).

Perde-se a presença de Deus porque não há lugar destinado a mantê-la! Israel prometeu a Deus que eles nunca se esqueceriam da hora do seu livramento, que seus corações seriam sua tenda, seu lugar de habitação, que se lembrariam disto para sempre. Isto é comunhão diária.

Não foi isso que você prometeu a Deus quando ele o salvou? Você daria a ele todo o seu coração! Seu corpo seria o templo de Deus! Sua Palavra seria o seu deleite! Você sempre seria grato e piedoso!

Mas Israel ignorou a presença de Deus e esqueceu-se de sua Palavra. E assim ainda é hoje. O povo de Deus tem tão pouca consideração pela presença de Deus que não arranja tempo ou lugar para o seu Espírito. Raramente visita o local secreto de oração, que é a habitação de Deus, sua tenda.

Muitos citam o versículo: "Porque ele mesmo disse: Não te deixarei, nem te desampararei" (Hebreus 13:5); mas continue a leitura — o versículo 7 traz uma ordem para dar atenção à Palavra de Deus.

Em segundo lugar, perde-se a presença de Deus quando se erige o bezerro de ouro. Deus chamou aos israelitas que se congregaram em torno do bezerro de ouro de "povo de dura cerviz". Eles representam o povo que não fica a sós com Deus, que não arranja tempo nem proporciona um lugar para a doce comunhão com ele. Um povo do qual o Espírito e a presença de Deus se retiram é um povo que em breve se deixa consumir pela idolatria.

Não devemos ridicularizar os israelitas que dançavam ao redor do bezerro de ouro. O cristão não deve perguntar com ares de superioridade: "Como puderam descer a um nível tão baixo?" Pois o bezerro de ouro ainda está entre nós.

Que é o bezerro de ouro? É um símbolo. Ele representa um problema do íntimo do coração. Simboliza uma indiferença para com os mandamentos de Deus. Com seus atos os israelitas diziam: "Deus não tenciona dizer exatamente o que diz!" Eles nem tampouco levaram a sério as advertências divinas.

Por que Israel se tornou tão desinteressado, tão despreocupado e sem temor à Palavra de Deus? Porque a voz profética era coisa do passado. O profeta trovejante não era visto em parte alguma. Não havia nenhum homem santo de Deus ali no momento para reprová-los. Apenas Arão, o sacerdote tolerante para com o pecado. Moisés encontrava-se no monte com Deus.

Hoje também é assim. Nos últimos 30 anos, temos presenciado um evangelho permissivo. Só recentemente apareceram profetas. Esta falta de reprovação piedosa tem produzido uma indiferença que permite ao cristão absorver sujeira sem aperceber-se disto, ser indiferente ao estudo da Palavra de Deus, desinteressar-se da oração. Sim, o bezerro de ouro é um espírito no povo de Deus, um espírito de indiferença.

Uma vez que tantos cristãos ignoram a oração, a verdadeira pergunta é: "Você quer que a presença de Deus esteja ao seu lado, de forma real?" Porque, acredite se quiser, Israel poderia ter prosseguido para possuir tudo o que Deus havia prometido — sem a sua presença! Israel poderia tê-lo feito, e muitos cristãos o fazem hoje.

Deus disse a Moisés que tomasse o seu povo e o conduzisse à Terra Prometida; também disse que um anjo os guiaria, e não ele próprio. "Mas eu não subirei no meio de ti, porque és povo de dura cerviz, para que eu não te consuma no caminho" (Êxodo 33:3). Pense nisso! Todas as bênçãos de Deus, todos os direitos que ele prometeu, a plena herança, mas sem a sua presença! A presença de anjos, uma terra que mana leite e mel, mas sem a presença de Deus!

E o que os israelitas fizaeram para ter a presença de Deus de volta? Primeiro eles prantearam, choraram, entristeceram-se e se arrependeram diante das más notícias da retirada de Deus. Ficaram sabendo que Deus não habita com um povo rebelde que tem pouca estima por sua Palavra. Onde estão os cristãos que levarão a sério a sua Palavra, que chorarão, jejuarão e o buscarão, até que haja uma promessa de sua presença?

Em segundo lugar, eles puseram de lado todos os seus atavios. Isso quer dizer que eles tomaram providências práticas para afastar toda distração mundana.

Em terceiro lugar, Moisés erigiu uma tenda fora do acampamento. O tabernáculo ainda não havia sido edificado. Esta era uma tenda especial, uma habitação para a presença de Deus, localizada fora de toda distração, longe do arraial.

O filho de Deus deve deixar para trás sua família e seu horário todo tomado. Ele deve afastar-se de tudo isso para encontrar-se com o Senhor, para buscar a sua face, pois Deus lamenta que "ninguém há que levante a minha tenda e lhe erga as lonas" (Jeremias 10:20).

Se você realmente deseja a presença de Deus, onde está a sua tenda? Por que não busca mais ao Senhor? Por que não estuda a sua Palavra? Por que seu único contato com ele é a igreja? Será que você não conhece, ou mesmo nem procura conhecer, acerca da presença de Deus em sua vida?


Fonte: http://kedsonni.blogspot.com/2010/09/por-que-as-pessoas-tem-perdido-presenca.html

sábado, 14 de agosto de 2010

A ÁRVORE E SEUS FRUTOS


Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. (II Co 2.17)


Certa noite, Nicodemos, surpreso, ouve do Senhor a seguinte observação: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. (Jo 3.3). Nascer novamente no Reino de Deus implica nascer da água (a Palavra) e do Espírito. Assim como um recém-nascido está sempre junto à mãe para receber o leite materno, alimentar-se e crescer de forma saudável, igualmente devemos estar no Senhor para que o mesmo suceda conosco.

Atualmente, muitos se encontram em templos e até fazem parte de algum ministério em suas congregações, trabalham ativamente, mas, infelizmente, ainda não nasceram de novo. Estar em Cristo significa muito mais do que ser membro de uma comunidade (ou não). Mas, o que significa estar em Cristo? A Escritura é clara quanto a isso.

ESTAR EM CRISTO É ESTAR LIGADO À VIDEIRA

Em João 15, o Senhor nos ensina ser Ele a Videira e nós, Seus ramos (v.5). O objetivo de um ramo estar ligado a uma árvore é um só: dar frutos. E para que dê ainda mais frutos, é necessário que seja podado (v.2). Fico imaginando se uma árvore sente dor ao ser podada. Porém, para frutificarmos, toda sujeira presente em nós tem que sair, e esse processo é extremamente doloroso – como é difícil abrir mão de tudo o que nos afasta do Senhor. E só há Um que pode limpá-la, pois o bem que eu quero fazer não o faço (Rm 7.19). Graças a Deus por Jesus Cristo, meu Senhor (I Co 15.57).

NÃO BASTA ESTAR SOMENTE LIGADO À VIDEIRA; É PRECISO NELA PERMANECER

Jesus nos adverte que não basta estar nEle; é necessário que permaneçamos na Videira, pois o que ali não permanece é cortado e lançado fora para que seja queimado - sem Ele não podemos fazer nada. Estar sem Ele é estar só, e para permanecermos nEle precisamos morrer para nós mesmos e para as nossas vontades (Jo 12.24). Quantas vontades em mim precisam ser mortas para que eu venha a frutificar cada vez mais! Quão doloroso é perceber que de mim mesmo só é produzido o que não presta (Gl 5.19-21)!

SE NELE PERMANECERMOS, DAREMOS MUITOS FRUTOS

Deus é glorificado quando muito fruto é produzido em nós, e é somente desta forma que somos de fato considerados discípulos do Senhor (Jo 15.8). E qual é a razão de as pessoas procurarem frutos nas árvores? Porque necessitam de alimento, e uma das formas de serem alimentadas espiritualmente é através das nossas vidas. Se em nós frutos bons são produzidos, suas sementes servirão para formar boas árvores. Por outro lado, sementes de maus frutos também produzirão árvores más (Mt 7.17). Muitos têm buscado dons, mas o Senhor nos adverte a buscarmos Seu fruto. E que fruto Ele deseja que seja produzido em nós? Obviamente, amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gl 5.22-23), pois contra estas coisas não há lei; e se não mais há a lei para me condenar, então sou livre no meu Senhor – se eu nEle de fato PERMANECER para que em mim seja produzido muito fruto...

O Senhor está com vocês quando vocês estão com ele. Se o buscarem, ele deixará que o encontrem, mas, se o abandonarem, ele os abandonará. (II Cr 15.2 – NVI).


Nele, que é a verdadeira Árvore da Vida.

Marcelo de Andrade

14/08/2010

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O SANGUE DOADO NA CRUZ


O maior doador de sangue que já houve foi Jesus. Para doar, as pessoas vão aos hemocentros, aos hospitais particulares ou mesmo ao SUS. Ele foi mesmo doar na cruz.



O procedimento para doação não passa de meia-hora. Para ele, durou umas seis horas.



A quantidade de sangue retirada não passa de 10% do total e em até quarenta e oito horas é recuperada.



O que foi extraído de Jesus é incalculável e bem superior. Mas até que recuperou rápido: setenta e duas horas.



Nas doações, usa-se uma agulha descartável para recolher. Em Jesus, três cravos e uma lança, fora o chicote preliminar.





Wilson Tonioli





Fonte: Assem-Bereia



http://kedsonni.blogspot.com/2010/08/o-sangue-doado-na-cruz.html